Internacionalização em Inglês: sobre esse tal de “Unstoppable Train” e de como abordar a sua locomotiva

Autores/as

  • Clarissa Menezes Jordão Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) - Brasil
  • Eduardo Henrique Diniz de Figueiredo Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Brasil
  • Gabriela Fagundes Laufer Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Brasil
  • Thaina Caroline Frankiw Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Brasil

Palabras clave:

Internacionalização, Ensino Superior, Inglês, EMI, Brasil

Resumen

Este texto apresenta uma pesquisa sobre internacionalização do ensino superior, desenvolvida em instituição pública no Brasil. A partir de uma problematização sobre as posições da língua inglesa no processo de internacionalização, situamos nosso locus de enunciação em perspectivas decoloniais, do Sul Global. Desse espaço, questionamos o que vemos como uma “febre” pelo EMI – English as a Medium of Instruction, na qual ministrar aulas em inglês parece ser o elemento central que define o grau de internacionalização de uma universidade. Apresentamos nossa posição de que a internacionalização é um processo que será realmente produtivo quando for definido a partir da importância do estabelecimento de relações entre onto-epistemologias no processo de formação de pesquisadores. Nesse sentido, defendemos políticas linguísticas que tomem a diversidade das diferentes áreas do saber como positivas e, portanto, se construam em torno da importância de que os processos de internacionalização não privilegiem uma língua em detrimento de outras.

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Publicado

2020-04-30

Cómo citar

Menezes Jordão, C., Diniz de Figueiredo, E. H., Fagundes Laufer, G. ., & Frankiw, T. C. . (2020). Internacionalização em Inglês: sobre esse tal de “Unstoppable Train” e de como abordar a sua locomotiva. Ñemitỹrã, 1(2), 30–43. Recuperado a partir de https://revistascientificas.una.py/index.php/nemityra/article/view/1740